A Grécia vai acordar mais animada nesta sexta-feira e os mercados também. A União Européia enfim mandou uma mensagem de força e segurança: Grécia, faça sua parte que faremos a nossa. A Grécia etrá que efetivamente cortar os gastos para que receba toda a ajuda que necssita da União Européia. Parece fácil, mas o governo grego terá muita dificuldade para aprovar a redução de gastos sem causar um maior trasntorno social. Vale lembrar que 75% dos gastos são com salários de funcionários públicos e com aposentadorias e pensões. Desta forma, o povo grego terá que endossar e dar de fato um voto de confiança para o governo. A alternância de positivo par super negativo tem sido a tônica dos mercados e apesar de abrirmos o dia com expectativa positiva, os movimentos de alta dos ativos nos mercados tem sido usada para reduzir posições e os mercados voltam a cair. O ponto que fez a União Européia se mostrar forte e decisiva foi a amostra do que está por vir se não salvarem a Grécia: as ações dosmaiores bancos europeus embicaram a 45% negativos rumo ao solo. Em efeito, salvar a Grécia sairá mais barato do que (não) pagar para ver. Lembrando ainda, que sendo sexta-feira, com uma notícia positiva na Europa, nossos “amigos” da classificação de risco (alheio somente…) devem aparecer com mais alguma obra de arte.
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Olha isso Ricardo
Crédito fácil desata crise financeira no Chile
Febre do ‘crédito fácil’ lesa meio milhão de chilenos, desata crise financeira e abala governoO Chile descobriu esta semana onde pode chegar com sua aposta radical num modelo de mercado aberto, no qual qualquer estudante sem fonte de renda consegue meia dúzia de cartões de crédito para comprar o que quiser em prestações (e juros) intermináveis.
Em uma única semana, o Banco Central e o Ministério da Fazenda de uma das economias mais abertas e competitivas da América do Sul se deram conta de que 418 mil chilenos – o equivalente a 12% das famílias – estavam envolvidas num crediário fraudado pela rede de lojas de departamentos La Polar S. A., uma das maiores do país, com filiais em todo o Chile e na Colômbia.
O golpe dado pela empresa consistia em abrir crediário e presentear cartões de crédito a clientes considerados de risco para, em seguida, aplicar juros extorsivos e taxas administrativas sobre as prestações em atrasos. A dívida era, então, renegociada ou “repactada” unilateralmente, sem o consentimento do cliente, e a quantia devida no início aparecia multiplicada, paulatinamente, em até 30 vezes.
23/06/2011 – 16:00 | João Paulo Charleaux | Santiago
Febre do ‘crédito fácil’ lesa meio milhão de chilenos, desata crise financeira e abala governo
Aqui no Brasil
1- Governo já prometeu 14% no minimo e agora ninguém quer aceitar menos que isso
2- Povo endividado precisa de aumento
3- Inflação real, sentida no bolso, MUITO MAIOR que a farsa dos 6%, as pessoas que tem aumento de 6% de salário simplesmente sentem que seu poder de compra DESPENCOU. Conheco gente que teve aumeno de 10% e não consegue manter o padrão do ano passado.